quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Novela de cães, volume dois.


Resolvi continuar a "novela" sobre eu e os cachorros, apesarem de todas que eu tivetrem sido somente cadelas, mas vamos esquecer isto para eu contar agora que final teve a minha miúda Ariel e se tive outra depois dela. Depois da morte trágica de Pepita, Ariel viveu mais três anos felizes com a gente até que começou a aparentar estar fraca e "líquidos" ou seja lá o que fosse aquilo estava saindo dela, nossa preocupação começou a crescer a cada dia vendo que ela não comia mais e raramente andava, meu pai não queria levá-la ao pet shop para resolver por uma grana preta sem falar de acreditar que eu e a minha mãe iríamos conseguir resolver o problema que ela tinha, dentre tudo que tentávamos a nossa última alternativa foi dar para ela canja de galinha por uma amiga de minha mãe dizer que esses eram os sintomas de uma gripe grave que ela estava tendo e que já ocorrera com a cachorra dela, tivemos de colocar num conta-gotas para conseguir dá-la, sempre alimentando a esperança de que ela sobrevivesse apesar de eu saber que meus pais não tinham. Uma certa noite ao terminarmos de alimentá-la e entrarmos em casa para dormir, na outra manhã às 5:40 minha mãe foi vê-la e o que eu temia acontecer, aconteceu.. Ariel teria morrido de noite, meus pais a enterraram e eu não queria ter ido naquele dia para a escola, já que passei todo aquele tempo chorando e soluçando no ombro de minhas amigas, não era fácil para mim e acho que não seria para ninguém perder uma cachorrinha que você têm desde os três anos sendo que eu tinha treze anos naquela época. Para mim fora uma grande perda, principalmente depois de Pepita, não conseguia engolir o fato de que ela já estava velha e que não agüentaria muito mais tempo; Logo depois de alguns meses, minha tia/madrinha tentou me dar uma nova cahorrinha já que a mãe de uma amiguinha de minha prima de quatro anos (naquela época), tinha vários cachorros e a cadela teria dado várias crias ela resolveu me dar uma de presente, foi uma tarde normal onde estava fazendo uma lição enquanto a minha mãe trabalhava quando recebemos a visita de minha tia e de minha prima que segurava a cachorrinha que ela teria insistido com a mãe em colocar um laçinho no pescoço como ela via nos filmes, minha surpresa e alegria fora enorme, a reação fora inesperada como o presente que recebi, agradeci o máximo que pude a minha tia e a minha prima e fui dar um nome para ela, como já fazia tempos que não ganhava uma cachorrinha nova e assistia filmes da Disney, demorei um pouco para decidir até que me veio Tibby. Filhote de cockers, Tibby era travessa e vivia fazendo bagunça pela casa o que extressava demais o meu pai, principalmente por sua vítima específica serem as violetas que meu pai tanto amava e cuidava por sempre comprar para a minha mãe como uma declaração de amor, Tibby era pequena e escurinha tendo as patinhas brancas e o que parecia um "pingo" na testa branquinho também, não tive sorte com ela, depois de alguns meses que ela enchia a gente de felicidade e a minha diarista, Tibby faleceu envenenada por violetas. Para quem ouve esta história vai achar um tanto quando irônica e sarcástica, quem imaginaria que a vítima principal de suas traquinagens seria também a sua assasina? Resposta: Ninguém.

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