terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Eu queria experimentar o sabor da morte. Morrer. Não assistir. Pois, ver outros indo embora era algo que todos nós vamos um dia, infelizmente, sentir e presenciar. O problema de minha curiosidade, era que, nesta vida; só podemos experimentar a morte uma vez e nunca mais. Não temos como dizer se é bom ou ruim. Quem se mata, é corajoso, desiste de tudo, do materialismo e de si mesmo se entregando a eternidade desconhecida. Sabendo que não vai voltar, que talvez será punido e que todos vão querer apontar razões.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010




Ele e Ela conversavam no parque.
Ele: Eu e você. Como Jack e Rose? Há ainda Clark e Lois, o que acha?
Ela: Talvez esteja exagerando. Nos conhecemos agora a pouco.
Ele respirou fundo e continuou: Não importa-me o tempo. Segundos, minutos ou horas. Basta olhar em seus olhos e tenho a certeza de que seremos como qualquer casal de filmes românticos.
Ela cruzou os braços: Não quero meter os pés pelas mãos.
Ele insistiu: Não te trarei perigo. Estou aqui para lhe fazer feliz. Missão de vida. Coisa assim.
Ela olhou-o. Ele sorriu. Ela cedeu, e deu-lhe um beijo tão apaixonado quanto à de cenas que Eles tanto queriam protagonizar.

By Bruno, vulgo Dimitri Holtz.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

What The Hell?


Sou RPGista há cinco anos. Ou mais. Começei sim com um fake, na verdade, meu fake tinha um about bem parecido com os que RPGistas "desbravadores" do orkut faziam; e por isso, muitos me adicionavam e quando me perguntaram pela primeira vez se eu jogava, nem fazia idéia do que era, mas disse que sim e fomos indo. Ainda escrevia ações entre asteriscos, mas já fazia turnos grandes de um a dois scraps, depois de um ano, consegui para alguns até de quatro. E assim jogo até hoje. Não entre asteriscos! Mas ainda assim, um belo e clássico organizado RPG.
Agora alguém me explica o que é aquilo que está acontecendo no orkut em pleno ano de 2010 para 2011?

Char não é a mesma merda que um fake. Um player não é o mesmo que off. Fake é um "ser" que você cria mas que é falso! Char, vem de character; ou seja, um personagem que você cria, como se fosse de um livro. Sem frufru de procurar família, namoradinho com cara de Zac Efron ou Robert Pattinson. Off é uma pessoa que acha que é algum tipo de aparelho eletrônico para se chamar assim; um player, bem, como o nome diz, um jogador. Ele joga. Ele tem peças, personagens, tramas. Que tipo de porcaria é essa de fazer um profile de crianças, bebê que seja e pedir uma família ou querer jogar com RPGistas reclamando ser injustiçada? Colega! Acorda! Crianças não andam sozinhas em plena Londres ou NY ou sabe Deus que cidade aprontando travessuras e conversando com desconhecidos! Só fugindo de casa, sendo rebelde, órfã não controlada pelas freiras severas ou mendiga, ladrãzinha fajuta! Pense direito antes de reclamar.

Não tenho preconceito contra iniciantes, sabe? Quer aprender? Beleza! Mas.. Não me venha com o papo que todo bom fake é RPGista e, que você com o nome todo elaborado e fotinha de Megan Fox, Kristen Stewart, sei lá joga RPG há anos. Não sei como ainda, fomos chegar ao ponto de sermos banalizados, misturados, virado algo comum. De personagens elaborados como o de garota gordinha mas popular por saber de fofocas, garçonete bisexual, empresário apaixonado que perde a noiva no dia do casamento para.. Coisinhas fúteis, onde só querem mais amiguinhos ou ter um photoplayer gostoso e pegar vários homens e mulheres! Daí, para piorar, eu me deparo com isso:

Pelo amor de Deus! GRAMÁTICA GENTE! LÉXICO! CRIATIVIDADE! SENTIDO! Pelo menos isso! E o pior, hoje em dia está cheio de gente assim espalhado na sociedade RPGística; e os bons, ficam de lado, muitas vezes por falta de jogos ou tempo ou de jogadores, acaba se deletando. Outra coisa, comunidade de RPG Real Life, é para RPG Real Life! Que tapado foi lá se divulgar pedindo jogos somente Potteriano dentro desta comunidade? Obrigada pessoal, adorei a piada.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Brand new world.

Novas temporadas. Novos rostos. Novos ares. Cada ano, sempre me aparentava ser uma nova aventura; não digo que estivesse enganada, realmente coisas novas aconteciam e pessoas mudavam, estávamos em fases diferentes. Mas..
Como definir então o que estou me preparando desta vez? Não é qualquer aventura. Não é um aninho em Hogwarts. Um terreno novo. Não terei conhecidos em minha sala. Nem material anotado para ser levado em primeiro dia de aula. Sim.. A vida começou.
Terei de colocar pela primeira vez realmente meu rosto na frente, sozinho, estufar o peito, mostrar meu melhor sorriso e passos para me dar bem na pequena sociedade. A qual ficarei por bons e curiosos anos. Faculdade. Quando entrei no colégio, chorei, agarrei minha mãe, os professores me acalmaram e foram simpáticos comigo, acariciaram meu pequeno ombro. Você gosta de animais? Barbies? Todas as meninas eram suas amigas. O que espero do ano que vem? Não sei. Um mundo curioso e, um tanto quanto pavoroso; talvez um universo de Tim Burton. Uma bela aparência mas pessoas superficiais e falsas, mas algumas pequenas e especiais boas.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Amor.


Para que serve? Não lhe facilita em nada. Não me ajudará a abrir um pote de picles. Não irá me facilitar na cozinha, nem na limpeza, muito menos no trabalho. Nos deixa inseguros, fracos, sentindo novamente como crianças, se perguntando o tempo inteiro se a outra pessoa lhe corresponde. Inventa desculpas para si mesma para tolerar qualquer falta de sinais de que ele te nota. Qualquer sinal de que ele é só um ser humano. Ficamos neuróticas. Quando se é um artista, piora. Lhe faz escrever desde poesias maravilhosas a uma carta de suicídio.

Um dia, você resolve se esforçar em esquecê-lo. Mas tudo a lembra daquela pessoa. Uma música. Uma frase. Uma imagem. Aquele ator com o cigarro nos lábios, em poucos segundos você se lembra de como aquele pequeno pacote de nicotina ficava tão belo nos lábios dele. De como você suspirava (e ainda suspira) para ser aquele cigarro, aquele vício que ele precisa inalar, tragar, sentir pelo menos uma vez por dia. Aquela matéria que ele gosta e, que você por insistência não gosta. O sorriso maroto e quase infantil que ele fazia. E, finalmente você conclui, está perdida.

Biografia, tipo um.

       Aos quinze anos comecei a escrever poemas. Meu tema naquela época, morte; muitos se assustavam, não ligava. Por qual razão? A morte é.. Misteriosa em si e, eu a queria naquele pequeno ano. Mas não tinha coragem de cometê-lo. Junto com a minha vontade de ter uma mulher nos braços.
       Aos dezesseis, não desenhei nada e nem escrevi nada. Tinha me apaixonado, por um garoto um ano mais velho; meu amigo, mas tive sua recusa. Foi o ano que comecei a ir para bares. E a colar em provas, ainda que raramente.
       Agora, aos dezessete, nada faço. Escrevi dois poemas, desenhos em meus livros é o que não falta. Os temas dos poemas? Liberdade e amor. Morte ainda me é fascinante, mais deixei a idéia de suicídio de lado, descobri que sofremos demais depois que morremos quando cometemos suicídio. Decidi ir para a área de moda. Me tornar estilista no ano que vem. Meus pais, irmãos e amigos aprovaram. Completo este ano dois anos indo na psicóloga. Ainda não tenho um carro e nenhum animal de estimação. Tirando meu irmão. Mudei novamente de colégio. Me tornei oficialmente viciada em cafeína e chás. Descobri funcionar melhor a noite. E que números não são comigo.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Confesso.

Minha amiga uma vez me disse que se espantava com o número de fumantes na cidade. Na dela não são tantos. Homens para ela tudo bem, mas ela acha garota fumando muito feio. Confesso que, naquele momento, me deu mais vontade ainda de me tornar uma fumante.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Giving up the gun


E se eu desistir de tudo?

Meu corpo está vencendo a minha mente. Cansado. Cansada. Confusa. O que quero de minha vida? Não sei. Este é o problema. Vejo pessoas decidindo sua vida todos os dias, enquanto isso, eu nada faço. Psicologia ou Design de Moda? Chocolate ou um sorvete de creme? Preto ou branco? Tênis ou sapatilha? Nada sei.

Me falta garra. Não consigo tatuar o lema de não se importar com ninguém ou com nenhum outro fator da natureza. Me falta dizer "Eu quero isso." me falta aquele ar de Mafalda. Sinto que me falta tudo. A sociedade nos omprime, a sociedade nos consome, a sociedade nos faz sentir vergonha de nossa verdadeira essência.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

— Somos jovens! Temos que fazer tudo que queremos enquanto somos!
— Ann, o que é isso? Está maluca?
— Não.
— Então por que você acha isso? Por que não quando adultos?
— Por que quando somos jovens, adolescentes, xingam a nossa geração. Quando crescemos, começam a insultar nós mesmos ou nossas famílias.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

quinta-feira, 30 de setembro de 2010


Uma crítica, outra, mais uma! Por que pessoas nunca se cansam disso? Malditos escrúpulos. Deveria conseguir, quem dera poder libertar meus demônios. Mandar aquela garota tomar naquele lugar, beijar aquele garoto na boca, ter energia para fazer todas as lições; quem sabe até mesmo tirar todas as dúvidas? Merda. Queria ser essa garota. Então quem sou eu? Ah, aquela garota ali no canto sorrindo pro nada, parecendo lunática, pouco se sabe dela e poucos querem saber dela. Dançar? Era algo que sabia e amava, mas a medida que foi se tornando menos popular, foi perdendo qualquer esperanças de gingado que poderia ter. Cantoria? Cantava, mas se deixou cair na preguiça e falta de esperança. Coragem? Tinha de sobra, agora somente lhe é revelada quando em grupo. Como uma loba. Se escondendo quando sozinha e, levantando as orelhas e revelando suas garras quando em bando. Isto é vida? Eu não sei, mas para mim está sendo.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Confessionário.


Sim, eu amo chocolate e como em todos os intervalos. Tenho curiosidade sobre o sabor de um cigarro, dos lábios de uma garota, de um homem também; de como é ser correspondida sentimentalmente, de ficar nua na frente de alguém e não sentir vergonha e, ouvir em resposta sair dos lábios desta pessoa: "você é linda." e saber que ele não mente e, não diz aquilo por ter escrúpulos. Tenho sonhos. Sonhos sobre como é ser um músico, ator, uma pessoa sedutora, interessante. Sou gorda sim. Não sou magricela como uma modelo e, muito menos tenho um corpo digno de ser uma celebridade. Tenho estrias. Espinhas em meu corpo. Lágrimas caem de meus olhos quando vejo filmes. Meu cabelo é crespo. Sou míope. Não passo chapinha e nem uso lentes por não me sentir bem comigo mesma, mas por me amar a ponto de querer sempre me melhorar e me sentir mais confortável. Talvez seja influência da sociedade, mas quem realmente liga? Você? Acredito que não. Sociólogos? É, eles podem. Posso ser cínica quando quero. Realmente, meu forte não é fazer maldades. Mas tenho lados que eu mesma desconheço. Sou nacionalista, não extremista. Gosto de conversar sobre coisas tolas. Rir. Abraçar. Sonhar com pessoas amadas. Ter amores platônicos.

sábado, 4 de setembro de 2010

Comme la pluie nous manque parfois
Un orage aurait plus d'allure
Pour se crier ces choses-là
Se jeter ces mots à la figure
Comme la pluie nous manque parfois
Comme le soleil nous tue
Comme ses rayons nous semblent froids
Quand on ne s'aime plus

Alex Beaupain — Comme La Pluie.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Pare Ann! Pare de matar os pobres insetos! O que eles fizeram para você?

Eles me encontraram e morderam a minha carne.

É da natureza deles!

Assim como a dos leões.

domingo, 22 de agosto de 2010

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Indecência.



Indecência. O que é indecente? Um ato? Um pensamento? Uma pessoa? Ou um desejo? Lembro-me de uma das minhas amigas me dizer que tinha sonhos indecentes com um homem do curso. Seu tom revelava qual o tipo de sonhos eram. Muitos usam esta palavra neste sentido. Uma certa vez, sonhei com o garoto da sala; estávamos no curso, poucos alunos tinham vindo, o tempo estava de congelar qualquer um. Nós e, nossos amigos tínhamos sido um dos poucos a vir. Alguém teria levado um cobertor no qual nós quatro teríamos nos coberto para se aquecer. Me sentei ao lado dele. Por alguma razão, meu ombro estava descoberto; ele o beijou. O toque dos lábios dele em meu ombro, eu senti como se fosse real. Ninguém mais em meu sonho teria visto, viramos nossos rostos para prestar atenção na aula. Aquele beijo secreto e, delicado apesar de todos os outros sonhos que já tive onde havia mais toques físicos, para mim fora o mais indecente. E um dos melhores.
E, pela primeira vez eles sentiram saber de tudo; mas ao tempo não saber de nada.

Eu já fui pra Itália (K) AHSDOIA

HAUAHUAHA desculpa ae, metida. qq

pode perguntar, não vou te morder.

De todos os seus personagens, qual você gosta mais?

Puxa Mei.. Eu não sei. Tipo, cada personagem é uma parte de mim. DD: Mas a Bella é sagrada. QQ

pode perguntar, não vou te morder.

OI AMOR *-* você vai me mandar a carta? q

claro que sim! *---*' só que preciso terminar. q

pode perguntar, não vou te morder.

domingo, 4 de julho de 2010

Lição nojenta.

Hoje eu fui ao shopping depois da aula. E lá pude re-aprender uma lição.

No shopping Curitiba, no toilette ou sei lá como se escreve, as portas de cada um dos “recintos” possuem uma partícula meio que branca fosca para tampar as pessoas de dentro fazendo necessidades. Mas, se vocês olharem com atenção ou pelo menos com foco, você consegue ver quem está passando ali fora, digo, na parte onde tem as pias para você lavar a mão e tudo mais.
Enquanto estava no que Stephenie Meyer chamaria de “momentos humanos”, passara uma mulher na frente da porta do meu “recinto” intermediário, e pareceu me enxergar e me olhar com ar de desprezo. Fiquei uma fera com aquilo. Mas logo ela entrou bem no recinto vazio que tinha do lado do meu, fez xixi e, soltou gases, vários e nem ao menos se deu à sutileza de apertar o botão de descarga e assim abafar os barulhos. Soltou ao natural. Queria me matar de rir, mas segurei. Então moçada, a lição foi esta:
“Nem sempre a pessoa que passa por você com ar inferior tem mais classe do que você, bem, geralmente nunca tem.”

Vocês já estiveram?




Já estiveram não apaixonadas, mas atraídas por um garoto e, que mesmo nunca tendo conversado direito com ele ou algo do tipo, você já não consegue prestar atenção na aula e fica o tempo inteiro desejando que alguém toque no nome dele só para você poder falar dele? Ou.. Até mesmo de se lembrar do rosto dele você sente algo, até mesmo uma vergonha dos seus erros e, de estar agindo daquele jeito?

segunda-feira, 21 de junho de 2010

What the hell?


Peguei meus resultados do exame de sangue. Colesterol, OK. Volume do remédio, O MESMO. Testosterona, ALTO.
...
WTF?
Sim, testosterona alta correndo pelas minhas veias, farei não só ecografia da minha tireóide agora, mas de lá de baixo também. Mais uma vez, WTF? Sim, esta foi a minha reação, e a dos meus pais? A minha mãe primeiro disse que aquilo era normal, era um problema que um grande número de mulheres tinham, depois, veio me dizer que provavelmente vão introduzir um tubo na minha. Meu pai? Minha mãe contou que estava espantada, ele riu, e agradeceu a tecnologia de hoje em dia por detectarem isso e por ter solução. Sim, Deus é um homem possuído de um grande humor.
Depois me veio uma pergunta, será que é por causa disso que ando me achando um pouco andrógina? Será que é por isso que nas últimas semanas ando com o radar para o sexo oposto mais do que ligado?

domingo, 16 de maio de 2010

Brown Eyed Girl,


Por que este título? É, nem eu sei. Acho que é por que estou ouvindo esta música agora, eu vivia vendo o nome dela por aí até que um dia eu peguei com a minha prima. A música é simplesmente uma graçinha! E me lembra daqueles filmes que eu via quando pequena: Mathilda, Meu Primeiro Amor, ..


Tá, não vim postar sobre isso! Não vim? Ah, não sei. Por que agora fiquei viciada no tumblr e, criei.. Três dele. Loucura? É, um pouco mas é que um vou usar com uma amiga minha e outro é, para ser pessoal e outro é sobre a Emily Browning. Eu sei, não precisava deste terceiro mas é que eu achava que ia deletar a minha moderação, mas acabei não deletando e já tenho três seguidores naquele tumblr, dá pena de deletar agora. JESUS! Meus pés estão simplesmente congelando, alguém me explica como naqueles dias loucos de frios, aquelas garotas que são meio indie meio sei lá o quê, ficam de All Star? É tipo, o frio que as garotas vulgares não sentem na barriga ou em qualquer outra parte do corpo. Acho incrível e quase que semi-mágico! Morri na noite do meu aniversário ficando de legging e sapato aberto. Imagine então se eu me arriscar ficar com a barriga pra fora?


Tá, parei de surtar. Vou me indo. AH, meu aniversário? Ele foi dia 5 de Maio. Quantos anos? Dezessete, é, eu sei.

domingo, 18 de abril de 2010

Another unfortunate event?

Não acredito que confessarei isto aqui, mas vamos lá! Deve existir alguma explicação científica para estas coisas acontecerem comigo, apesar de sempre depois fazerem a graça da vida de muitos, desta vez a minha desaventura não foi legal.


Sábado, ontem, teria acordado cedo pois meu curso de inglês agora é somente no sábado de manhã e por ser só uma vez por semana, durava duas horas. Minha turma agora é pequena, somos cinco, seis com o professor que se parece com o Silas de Código da Vinci. O engraçado? Ele é parecido com o ator que faz o Silas e, é texano! Se casou com uma brasileira e este ano volta com ela para o Texas. Bem, deixando isso de lado.. Não ando arranjando tempo para fazer os exercícios do workbook e, muito menos o Journal que ele pediu para fazermos todos os dias, igual à um diário mas sem conteúdos pessoais. Neste sábado iríamos ver um filme inteiro com a legenda em inglês e depois fazer um resumo do mesmo, peguei sexta "Bastardos Inglórios" já que, queria assistir fazia tempo e, imaginava que todo mundo iria trazer um filme e o meu não seria escolhido. ADIVINHEM! Ninguém trouxe. Só eu. Então começamos a assistir, tínhamos comprado até salgados para comer enquanto víamos o filme, mas, tivemos de parar por que a garota mais nova do curso estava assustava com.. Érm, o estilo de Tarantino.


Paramos de assistir o filme e tivemos aula. Depois, fui para um almoço na casa de meu primo que tinha feito Primeira Comunhão. Me entupi de comida literalmente. Só tinha comidas deliciosas e boa companhia, of course! Familia é sempre divertido de reunir. Até que a metade já foi embora, você quer ir embora e.. Teu pai fica falando: "Só mais cinco minutinhos." isso sendo que você tem uma pizzada daqui três horas para ir e esperava além de se arrumar poder ficar um pouco no computador. Fomos embora. Fiquei no computador um pouco e.. Conversei com um garoto do meu curso no msn, falei que queria ver no próximo sábado, uma das garotas queria trazer "Lua Nova" ou "Meu Trabalho É Um Parto", ele me disse que eu era fresca. FRESCA? WTF? Fresca é quando a pessoa não come teu arroz por que ele é parbonizado! A minha opinião era aquela, não gosto mais de filmes teen da vida e estava comentando. O comentário dele tá irritando até now. Bem, foda-se.


Ok, me arrumei e.. Fui na pizzaria, foi super legal! Conheci uma garota gente boa, ela estuda na outra sede do Positivo e.. TCHARAM! Temos o mesmo gosto por garotos! Achei isso muito cool! Ela é bem animada e tals, do jeito que eu gosto para amiga! Anyway, enquanto isso, eu e a Viviane nos combinávamos para o simulado de hoje. O simulado de domingo. Temia ele há meses.


Umas.. 22h, fui embora e, em casa coloquei o meu celular para despertar às 7:00h para a minha mãe, o simulado começaria às 8:30h. Pelo menos, era o que eu pensava. Viviane, me mandou duas mensagens por perto de meia-noite, mensagens que eu não teria visto e, que a minha mãe somente apertou uns botões qualquer para calar meu celular e nem leu ou pensou em me passar. Esta manhã, me levantei, fui tomar um banho até que, no meio do banho esmurraram a porta e eu abri. Era a minha mãe. Ela teria agora visto as mensagens, que agora já eram três ou quatro e mais duas ligações não atendidas que ela teria antes ignorado. A prova era à 7:30h da manhã, não às 8:30h. Já eram 7:19h quando ela me avisou. Perdi o simulado.

terça-feira, 23 de março de 2010

Casamento da minha prima,




Chegamos ontem às 22h, ou por aí em Capanema.


Afinal, fomos no Salão de manhã, cortar e escovar os cabelos para ir ao casamento; O planejamento era para sairmos meio-dia, acabamos saindo umas 14h, eu e a minha mãe almoçamos azeitonas em casa, no caminho comemos amendoim, Benedito (melhor alfajor que já comi na minha vida), pães de queijo, espetinhos à milanesa de frango e na parte de bebidas, refri, redbull, eles devem ter bebido um pouco de cerveja, sei lá, e para a minha consciência não ficar pesada, um suco de pêssego. Não paramos um segundo sequer, sabe como é, viagem de noite até Capanema não é o mais seguro e cool de se fazer. Estado: Presilhas baratas que usam para prender os nossos cabelos em salões para, sabe Deus o que, salvaram grande parte de nossos cabelos á não se desfazerem pelo suor, de barriga cheia e mal por não ter comido a mágica sopa de feijão da vovó, acabados, fedidos, hã.. Perdi o sono ao chegar na casa da tia Zeli onde fomos dormir, mas, não podia digitar e nem nada por ter de acordar cedo no outro dia pelo casamento.


Segundo dia.

Acordamos as sete benditas horas da manhã; Quer dizer, eu dei uma acordadinha, bati um papo com os meus pais na cama (já que dormimos os três no mesmo quarto), eles se levantaram e eu.. Bem, minha mãe disse que eu podia voltar a dormir, que era cedo, e eu a obedeci para não contrariá-la. Pois, como sabem, sou uma filha exemplar que faz tudo que os pais pedem. Acho que me acordaram de volta as oito da manhã, para ir numa farmácia com o meu pai achar um iluminador e, comprar giletes, acabei pegando emprestado da minha tia Zeli, mas esqueci completamente junto ao meu pai de comprarmos pasta de dente! Minha mãe ficou uma fera, mas nos emprestaram e, amanhã compramos. Nos arrumamos na casa da piscina. E quando você se arruma ou toma banho na casa da piscina você tem de fazer uma escolha difícil: Água quente, ou fria? E eu não falo de morna, tem algum problema misterioso nos dois chuveiros que funcionam, onde um só funciona no frio extremamente frio, e o outro, no quente que ferve até os ovos para se por na pizza! (espero não terem maliciado meus ingênuos e fofos ovos.) Tentei tomar no quente, passei sabonete e depois com conchinhas feitas com a mão rapidamente jogava no meu corpo, não deu exatamente certo, quase morri pensando que sairia de lá com várias manchas vermelhas; Logo, terminei no frio! Na parte da maquiagem, podem rir e me achar tosca, mas, antes de sair de casa tinha fuçado o site da Capricho e visto uma maquiagem lá e como fazê-la, me lembrava mais ou menos e acreditem ou não, ficou boa! Daí maquiei minha mãe e, a tia Zeli. Tá, como muitas mulheres que como eu não saem muito ou não usam muito salto-alto, sabe como é um sacrifício andar naquilo mesmo que no baixo. Então lá estávamos arrumadas, subimos, fomos ver é claro que.. A NOIVA! Estela estava LIN-DA! Apesar que só maquiada e com o cabelo feito correndo pela casa; Ajudamos ela a entrar no vestido (muito emocionante!), fui pegar a câmera e fazer meio que uma sessão de making-of e adivinhem só! A BATERIA TINHA ACABADO! Fiz a cara daquele bichinho do ‘FUUUUUCK’ e, fui procurar o carregador de bateria que tinha outro par de pilhas que não achei naquele momento. Chegando a igreja, cumprimentamos todos e, esperamos uma hora pela noiva e o noivo; Pois, o noivo sei lá como dormiu com a cara no celular e se cortou nisso, não sei direito que aconteceu, tavam todos os esperando afinal deveria começar 10h ou 10:30h e começou só as onze e pouco. O casamento foi lindo, as palavras que são ditas, sempre lembradas nos filmes românticos, o vestido lindo puxado para o noir.. Tudo. Claro que a Ann se derreteu. PARTY TIME! Finalmente tinha chegado à hora de dançar e, comer. Estávamos morrendo de fome e, com dor no braço direito pelo negócio da benção que meio que foi repetida duas vezes. A comida estava divina mesmo eu tendo comido pouco e nem um prato inteiro, sei lá, algumas vezes me bate a top model lifestyle, sabe? Quando você pega pouco de cada coisa e, mesmo assim, deixa metade no prato; Voltando, tem aquele momento clássico onde todos comeram, já teve a valsa, e ninguém tem coragem de chegar do nada e começar a dançar. É nessas horas que você diz:
Ainda bem que existe o pai da Ann. Ou, Altair, tio Beal, Beal e, também chamado pelo meu primo Gabriel de Gato de Botas.


Ele chegou lá, dançou, chamou as pessoas, fomos as mulheres da família Schecter e nos divertimos. Tinha bastante gente, bastante gente dos dois sexos mas.. Bizarramente, nenhuma das mulheres que estavam lá dançaram muito tirando eu, a Isa e.. O que muitos chamam das “tiazonas”, meu pai foi reclamar com os homens de lá por não estarem dançando e, eles foram falar para o meu pai que de toda aquela mulherada, só quatro estavam solteironas. Sem querer ofender, deveria ser a minha prima Bárbara e as três amigas dela. Meus pés estão mortos, meus olhos ardem pelo esforço de tirar a maquiagem e, o calor esta TERRÍVEL! Depois da festa que acabou às quatro da tarde, todo aquele povão iria para a piscina da tia Zeli. FUDEU. Resumo: festejaram até mais ou menos agora, umas 22h, beberam toodas, tinha carro com música alta, deveria estar tendo uma zona digna de filme americano lá embaixo. Eu e a Isa resolvemos não participar, pela primeira vez.. Passamos um dia inteiro em Capanema sem entrar na piscina.Também comemos pizza, algo incomum de se comer em Capanema desde que meus tios se mudaram de um apê que era em cima da melhor pizzaria daqui. Muitos entortaram os canecos;

terça-feira, 9 de março de 2010


WOW, faz um bom tempo que não entro aqui. Bem, pelo menos desta vez eu tenho razões! Aulas começaram. Muitas lições, muita pressão. Terceirão é assim mesmo para quem não sabe. O que é um saco. Todos lhe perguntando o que você quer fazer da vida e os outros amigos à sua volta já parecem estar decididos. Menos você. Faculdade? Sei lá. Curso? Tô decidindo. O que vai cair? Sei lá, as matérias em que eu sou boa, tipo, Desenho.

ALGUÉM POR FAVOR PODE ME TIRAR DAQUI? PODE ME JOGAR NO TRIÂNGULO DAS BERMUDAS, TERRA DO NUNCA, PAÍS DAS MARAVILHAS, eu não me importo.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010


           "Some of us are meant to suffer, you know?Some of us are let to believe that we have this certain destiny and than it just gets snatched away.But we have to stay alive, because we have to see how the story ends."
Jordan Roark, My Sassy Girl.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

I loved you first.

Fui assistir hoje com a minha mãe "Sempre Ao Seu Lado", chorei do começo ao fim, é uma história comovente da fidelidade de um cachorro ao seu dono, que mesmo morto ele esperava todos os dias na estação de trem. Filmes sobre cachorros e que não são infantis sempre me fazem chorar, este em potencial por ser meio que mostrado no ponto de visão do cachorro e dos conhecidos dele e de seu dono. Junto com um pequeno fato: o cachorro do filme é da raça akita, a mesma que a Kiara.

Para quem leu as minhas primeiras postagens, sabem de quem eu estou falando e podem imaginar o aperto que teria me dado naquela sala de cinema ao ver aquele filme. A sensação foi terrível, pois assistia o filme vendo a fidelidade daquele cachorro e imaginava como a Kiara estava, junto com a conclusão que eu cheguei há tempos mas só agora admiti. Eu a abandonei. E nunca vou me perdoar por isto. Eu deveria ter ido atrás, mais do que tinha ido, criar coragem, falar novamente com o meu pai, não importa se o cara tem mais dinheiro para cuidá-la, eu a amo. E ela me ama. Nessas horas eu me lembro das últimas vezes que a vi, a última, ela chorou e fez xixi de emoção, eu.. Eu não sei como pude abandoná-la. Mas como fica o medo? Magoar meu pai ou, magoar a Kiara? Sei que aqui em casa, somente eu nutri um verdadeiro sentimento por ela, minha mãe gostava dela pela segurança, meu pai, bem, ele.. Gosta de todas as cadelas que tive, mas logo supera ou esquece. Não deveria ter aceitado o: "- Paula, eu a vi num dia desses, ela estava linda. Fiquei com pena de trazê-la pra cá. Ele a cuidará melhor."


Digo, como podemos dizer que ele cuidará dela melhor? Pelo pêlo dela estar mais branco e macio? Por mim eu gastaria todo o meu dinheiro para fazer isto, eu, simplismente não consigo mais encostar neste assunto e ouvir o nome Kiara ou akita, simplismente quebra meu coração. Queria poder dizer para meus filhos que em minha vida nunca me arrependi de nada, mas pelo jeito não vou conseguir.